Olá queridos(as), se você está aqui é por que quer saber mais da minha história, certo? Você está com sorte, pois é agora que começa a ficar interessante.
Em 2013 eu fumei pela primeira vez um cigarro, ou seja, abri brechas para os caminhos ruins.
Eu vou resumir, usei maconha, cocaína, LSD (doce), ecstasy, e por aí vai. Eu lembro que quando meu pai foi me buscar para levar para a casa dele, eu estava com os sentimentos "congelados", e simplesmente não conseguia ter minimamente uma e local que não fosse ódio (nesse dia eu tinha usado apenas coca). Na casa de meu pai fui muito infeliz, e depois de umas semanas, me chamaram para ir a psicóloga, e lá fui eu. Eu fazia terapia semanal e ela evitou que muita coisa acontecesse, e hoje a minha inspiração é ela. Após um tempo ela me encaminhou com urgência para a psiquiatra (que eu jamais usaria de inspiração). A mulher era um tanto quanto grosseira, e ela me perguntava "você acha que você precisa aumentar a dose?", e eu ficava tipo "oi?! Diga-me isso você", mas tudo passou e esse ano (2016) eu descobri que ganhei novamente os mesmos diagnósticos que em 2014 (transtorno de personalidade e transtorno de humor, transtorno de humor é a famosa depressão). Atualmente estou estável, estou tomando dois remédios: Risperidona e Ácido Valproico. Estou tomando risperidona do laboratório Eurofarma, que se chama Riss, mas antes eu estava tomando outro que se chamava Zargus, que inchava minha uvula durante a noite (e eu poderia bater as botas e não sabia).
Resumindo, hoje sou uma moça que foca mais na família, do que na rua, que entende que a estrutura da família, é Deus, e que sabe se equilibrar. Me preocupo sim com os estudos, mas eu acho que no momento tenho outras prioridades.