quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Minha História (Parte II)

Olá queridos(as), se você está aqui é por que quer saber mais da minha história, certo? Você está com sorte, pois é agora que começa a ficar interessante.

Em 2013 eu fumei pela primeira vez um cigarro, ou seja, abri brechas para os caminhos ruins.
Eu vou resumir, usei maconha, cocaína, LSD  (doce), ecstasy, e por aí vai. Eu lembro que quando meu pai foi me buscar para levar para a casa dele, eu estava com os sentimentos "congelados", e simplesmente não conseguia ter minimamente uma e local que não fosse ódio  (nesse dia eu tinha usado apenas coca). Na casa de meu pai fui muito infeliz, e depois de umas semanas, me chamaram para ir a psicóloga, e lá fui eu. Eu fazia terapia semanal e ela evitou que muita coisa acontecesse, e hoje a minha inspiração é ela. Após um tempo ela me encaminhou com urgência para a psiquiatra (que eu jamais usaria de inspiração). A mulher era um tanto quanto grosseira, e ela me perguntava "você acha que você precisa aumentar a dose?", e eu ficava tipo "oi?! Diga-me isso você", mas tudo passou e esse ano (2016) eu descobri que ganhei novamente os mesmos diagnósticos que em 2014 (transtorno de personalidade e transtorno de humor, transtorno de humor é a famosa depressão). Atualmente estou estável, estou tomando dois remédios: Risperidona e Ácido Valproico. Estou tomando risperidona do laboratório Eurofarma, que se chama Riss, mas antes eu estava tomando outro que se chamava Zargus, que inchava minha uvula durante a noite (e eu poderia bater as botas e não sabia).
Resumindo, hoje sou uma moça que foca mais na família, do que na rua, que entende que a estrutura da família, é Deus, e que sabe se equilibrar. Me preocupo sim com os estudos, mas eu acho que no momento tenho outras prioridades.

Apresentação + História (Parte I)

Olá queridos(as), estou pelo primeiro dia aqui para me apresentar a vocês 😊 me chamo Mayara e quero ajudar você a se tornar uma pessoa melhor. Sou aspirante a psicóloga, mas pretendo fazer faculdade de psicologia quando meu filho tiver por volta de 4 a 5 anos, já que sei que será muito corrido e eu corro o risco de perder o melhor da infância dele. Vamos conhecer um pouco de mim?! :
Em 2012 eu comecei simplesmente a sair e voltar um pouco depois do horário, junto com minha irmã, e eu e ela fazíamos coisas que todas garotas da nossa idade faziam, ficar com garotos e eu acho que esse era nosso foco ao sair. Um "belo" dia, saímos e fomos para a casa de um garoto, enquanto outro roubou uma bebida chamada Limãozinho de Ouro ou Limãozinho d'Ouro (não sei), e fomos para a casa dele, e eu e minha irmã nos embebedamos, e voltamos para a casa bêbadas  (sim, bêbadas!). No caminho de volta para a casa eu lembro que não conseguia ver o rosto de ninguém, tudo estava embaçado, e até que chegou um serzinho, que desde aquela época (e muito antes), considero muito, Phelipe Matheus, e ele ficou muito bravo com os meninos pelo que fizeram. Ele comprou pão, comprou chocolate e me deram, mas os efeitos jamais iriam passar até que chegássemos em casa, e como eu tinha bebido mais, estava mais fora de mim. Chegando em casa, o que é que eu fui inventar de fazer? Subir no muro. E por que? Não sei! Eu lembro que eu caí e foi um pacote. Depois fui pro banho, a linda vomitou na frente da cama da mãe. Ok, fiquei por pelo menos um ano sem aprontar.

Quer saber o resto da história? Vá para a parte dois da história ☺